MS-DOS completo

Started by _Dr4k0_, 19 de May , 2006, 02:09:31 PM

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_Dr4k0_

Aqui vou disponibilizar um curso de MS-DOS infelizmente não cabe tudo então vou dividir em paginas
O curso não é de minha autoria porém perdi a fonte ;)

Curso:

MS-DOS 6.22
 
O QUE FAZ UM SISTEMA OPERACIONAL
Pode-se imaginar um Sistema Operacional da mesma forma que a cabine de um avião. Sem ela, há potencial suficiente, mas não se pode fazer com que o avião voe. O Sistema Operacional permite que você (o piloto) controle seu computador dizendo a ele "para onde ir" e "o que fazer". Como os controles da cabine de um avião, o Sistema Operacional coordena as partes de um computador e proporciona um métodos fáceis para controlá-las.
Em geral, um sistema operacional tem duas finalidades principais:
1 a.) Gerenciar os recursos do hardware do computador eficientemente.
2a.) Facilitar para o você o uso do computador.
 
MS-DOS, NW-DOS, ou o PC-DOS
MS-DOS - Sistema Operacional desenvolvido pela MicroSoft.
NW-DOS - Sistema Operacional desenvolvido pela Digital-Research, e depois comprado e aperfeiçoado pela NOVELL.
PC-DOS - Sistema Operacional desenvolvido pela IBM.
O nome D.O.S. significa Disk Operating System (sistema operacional em disco), pode-se imaginar que tudo o que o D.O.S. é gerenciar seus discos. Porem o D.O.S. faz muito mais que isto: ele proporciona um modo de dizer ao computador qual o programa ou comando que se deseja executar, onde ele encontrará este programa ou comando e o que ele deve fazer com ele. Por exemplo, ele pode enviar informações à tela do vídeo, a uma impressora ou a uma porta de comunicação.
Enquanto você trabalha o Sistema Operacional está sempre lá. Na verdade você e seus programas nunca estão sozinhos. O Sistema Operacional observa tudo o que você faz. Várias vezes por segundo, ele caminha e transporta alguma tarefa, representando você, sem que sequer o perceba.
 
UM POUCO DA HISTÓRIA DO MS-DOS.
 
Versão Lançamento Computador Características
1.0 ago 1981 IBM PC Ocupava 8K de RAM, distribuído em 1 disco com suporte para  (8088) discos de 160K face simples.
1.1 mai 1982 Foi adicionado suporte a discos de 360K dupla face.
2.0 mar 1983 IBM PC/XT Suporte para Hard Disk de até 10mb, estrutura hierárquica de diretórios, e extensão do sistema operacional com dispositivos de "drivers".
2.1 out 1983 IBM PCjr Não trouxe nada de novo, assim como o PCjr teve vida curta.
3.0 ago 1984 IBM PC/AT Suporte para disco de 1.2mb, hard disk maior que 10mb, e (80286) maior poder de processamento da CPU.
3.1 mar 1985 Adicionado um suporte simples para redes e compartilhamento de arquivos. Lançamento da 1a. versão do Windows.
3.2 jan 1986 IBM PC/AT Adicionado suporte para discos de 1.44mb.(família 386)
3.3 abr 1987 IBM PS/2 Adicionado novos comandos de suporte internacional. Lançamento do OS/2.
4.01 fev 1988 Suporte para hard disk maior que 32mb, adicionado novos gerenciadores de memória, e uma interface de usuário (shell).
5.0 mai 1991 Aperfeiçoamento do gerenciamento de memória, Help, novos comandos como undelete e unformat. O shell foi redesenhado
6.0 mar 1993 Família Otimização da memória com a introdução do MemMaker, PENTIUM compressão de disco em tempo real com o Double-Space, adicionados novos comandos em Config.Sys e Autoexec.Bat para permitir múltiplas configurações, protetor de vírus, e algumas ferramentas para Windows.
6.2 Out 1993 Adicionado o reparador de disco ScanDisk, aperfeiçoado o DoubleSpace, etc.
 
ARQUITETURA ATUAL DO MS-DOS 6.22
IO.SYS : É o primeiro arquivo a ser carregado, do setor de boot do disco para a memória. Ele é o software de mais baixo nível do MS-DOS que executa as mais primárias e fundamentais tarefas de entrada e saída do computador (i/o). É também responsável pela continuação do processo de carga do sistema. IO.SYS conversa diretamente com o hardware através de rotinas da ROM-BIOS. É um arquivo oculto que fica localizado no diretório principal (root).
MSDOS.SYS : Contém o núcleo (kernel) do sistema operacional, que é o coração do MS-DOS. Ele é responsável por receber requisições de serviços dos aplicativos (em um nível mais alto), e traduzir para que o IO.SYS para executá-las. É um arquivo oculto que fica localizado no diretório principal (root).
COMMAND.COM : É a interface de usuário. Interpreta e executa os comandos digitados no teclado, executa arquivos de comandos do tipo *.BAT, redireciona entrada e saída pradrão, e executa funções básicas de manipulação de disco, através de utilitários internos. É um arquivo localizado no diretório principal, mas que pode ser deslocado para outro diretório através do comando no CONFIG.SYS Shell=C:\Dos\COMMAND.COM, e no AUTOEXEC.BAT através do comando SET COMSPEC=C:\Dos\COMMAND.COM.
Características do MS-DOS:
1a.) Monousuário.
2a.) Monotarefa.
3a.) Compatível somente com a plataforma INTEL 8088 até Pentiun-Pro
4a.) Não possue portabilidade para outras plataformas como HP, DEC, Motorola, e outros.
 
O MS-DOS suporta dois tipos de comando :
1o.) Comandos internos : Ficam residentes na memória do computador, ex.: DIR, CLS, DATE, etc.
2o.) Comandos externos : São distribuídos no pacote MS-DOS, e ficam instalados no diretório C:\DOS. São utilitários que possibilitam assistência e manutenção do sistema operacional, ex: FORMAT, CHKDSK, EDIT, etc.
 
SEQUENCIA DE BOOT DO MS-DOS :
1o.) A ROM BIOS fornecida pelo fabricante, é responsável pelo o funcionamento do computador em um nível direto com o hardware. Ele identifica a memória total do computador, identifica os periféricos instalados, e procura na unidade de disco corrente o Setor de Boot.
 2o.) O Setor de Boot é carregado e executado na memória, e no MS-DOS ele procura pelo arquivo IO.SYS no diretório principal.
 3o.) O IO.SYS prepara as funções básicas de i/o para a comunicação com o hardware, e executa uma rotina interna chamada de SYSINIT.
 4o.) O SYSINIT controla o resto do processo de boot carregando para a memória o MSDOS.SYS deixando o sistema com suporte ao núcleo do MS-DOS.
5o.) O SYSINIT procura no diretório principal o arquivo texto CONFIG.SYS, que contém dispositivos adicionais e opções de configuração que são separados do IO.SYS.
6o.) O SYSINIT procura no CONFIG.SYS o comando "SHELL=" para poder localizar o COMMAND.COM, caso não encontre o comando "SHELL=" assume que o COMMAND.COM está no diretório principal.
 7o.) O COMMAND.COM procura e executa o arquivo texto AUTOEXEC.BAT, que contém sequencias de comandos do MS-DOS, fazendo assim a configuração final do ambiente.
8o.) Depois de executar o AUTOEXEC.BAT, o COMMAND.COM a presenta para o usuário uma mensagem C:\>, mais conhecida como prompt e aguarda novas instruções, como por exemplo o comando WIN.
 
Gerenciamento de Memória de Disco
 Assim que a família IBM-PC/XT foi lançada em 1983 com suporte a Hard Disk, a Microsoft trouxe um pouco da sua experiência com o XENIX, para o MS-DOS o conceito de árvore de diretório. Tornando assim a organização do Hard Disk muito mais fácil e limpa.
 
MEMÓRIA CONVENCIONAL(Conventional Memory)
 É chamada de memória convencional o primeiro bloco de 640k que pode conter os sequintes componentes:
1o.) O núcleo do MS-DOS.
2o.) Dispositivos do MS-DOS (device drivers).
3o.) O processador de comandos COMMAND.COM.
4o.) Aplicações.
5o.) Programas que ficam residentes, conhecidos como TSRs (terminate-and-stay-resident).
 
ÁREA DE MEMÓRIA SUPERIOR (Upper Memory Area)
 
Conhecida também como UMA, é um bloco de 384kb que foi reservada para:
1o.) Adaptadores diversos como EGA & VGA, MDA, adaptadores CGA, e de redes.
2o.) ROM BIOS e Shadow RAM.
3o.) E mais tarde, área de paginação de expansão de memória (EMS).
 
MEMÓRIA EXPANDIDA (Expanded Memory).
Conhecida também com EMS, consiste em toda a memória que acima de 1mb em computadores baseados em 80286, 80386, i486 ou Pentiun. Seu dispositivo de instalação é o EMM386.EXE, que antes de ser carregado, necessita do gerenciador de memória extendida HIMEM.SYS. A capacidade máxima de endereçamento é de 32mb, e seu acesso é através de uma paginação de 64kb na área UMA. Esta área EMS poderá ser utilizada somente por programas que foram escritos para ela.
 
ÁREA DE MEMÓRIA ALTA (High Memory Area).
Conhecida também como HMA, seu dispositivo de instalação é o HIMEM.SYS. Sua função é de controlar o uso da memória estendida do computador, de modo que dois ou mais aplicativos ou dispositivos não utilizem o mesmo endereço de memória ao mesmo tempo. O MS-DOS a partir da versão 5.0 pode ficar com uma parte residente nesta memória, liberando assim mais memória base. O HIMEM.SYS, também fornece suporte para que programas como o WINDOWS rodem em modo protegido.
 
MEMÓRIA VIRTUAL (Virtual Memory).
 
Como o própio nome sugere, a memória virtual não se compõem de chips de memória. Ao contrário. as informações ficam armazenadas em um arquivo no hard disk, como se este arquivo fosse uma continuação da memória real. O WINDOWS utiliza a memória virtual, somente quando é usado no modo ampliado (enhanced), utilizando o arquivo 386SPART.PAR, o WINDOWS NT utiliza o arquivo PAGEFILE.SYS, e o OS/2 o arquivo SWAP.DAT.
MEMÓRIA PARA CACHE DE DISCO
 
No MS-DOS o gerenciador de memória cache de disco chama SMARTDRV.EXE, no Novell DOS 7 chama NWCACHE.EXE. Ambos possuem a mesma função que é a de minimizar o acesso ao disco, carregando um bloco de informações na memória para processamento, ao invés de ir buscar aos poucos no disco. Existem também placas de expansão chamadas de Disk Accelerator, que possuem um hardware própio e muito mais eficiente para esta tarefa, como por exemplo o Disk Accelerator PROMISE DC4030VL.

COMANDOS DO CONFIG.SYS
 
O arquivo CONFIG.SYS é um arquivo de texto que contém comandos especiais. Esses comandos configuram os componentes de hardware do computador para que o MS-DOS e os aplicativos possam usa-lo. Quando o MS-DOS é iniciado, ele executa os comandos incluídos no arquivo CONFIG.SYS. Em geral, o arquivo CONFIG.SYS localiza-se no diretório principal da unidade C.
Os seguintes comandos só podem ser usados no arquivo CONFIG.SYS.
 







Os seguintes comandos são normalmente usados no arquivo CONFIG.SYS e também,m podem ser digitados no aviso de comando:



Os seguintes comandos especiais do CONFIG.SYS só podem ser usados para definir configurações múltiplas dentro do arquivo CONFIG.SYS:





 
Caracteres especiais no arquivo CONFIG.SYS
O arquivo CONFIG.SYS pode conter também os seguintes caracteres especiais:
; Especifica que a linha atual é um comentário rio descritivo e não deve ser executada. Insira este caractere no início da linha. (Os comentário também podem ser inseridos com o comando REM.)
? Especifica que o MS-DOS deve pedir confirmação antes de executar o comando atual. Insira este caractere imediatamente depois do comando que você deseja confirmar, sem espaços, mas antes do sinal de igualdade (=). Pôr exemplo, para que o MS-DOS peça confirmação antes de executar o comando DOS=HIGH, você teria que alterar o comando para DOS?=HIGH. Para que o MS-DOS peça confirmação antes de executar o comando DEVICEHIGH /L:1,7280=MEUARQ.SYS, você teria de alterar o comando da seguinte forma: DEVICEHIGH? /L:1,7280=MEUARQ.SYS
 
DESVIOS DE COMANDO DO CONFIG.SYS E AUTOEXEC.BAT
 
Caso esteja ocorrendo problemas com o sistema, os quais você suspeita estejam sendo causados pôr um ou mais comandos incluídos no arquivo CONFIG.SYS ou AUTOEXEC.BAT, você pode desviar de alguns ou de todos os comandos desse arquivo. Para informações sobre como desviar do DriveSpace,
consulte a próxima serão.
Para ignorar todos os comandos existentes nos arquivos CONFIG.SYS e AUTOEXEC.BAT, pressione a tecla F5 imediatamente depois de iniciar o computador, quando a mensagem "Iniciando o MS-DOS..." aparecer na tela.
Para ignorar comandos individuais dos arquivos CONFIG.SYS e AUTOEXEC.BAT, pressione a tecla F8. O MS-DOS perguntar se você deseja executar ou ignorar cada comando. Para executar todos os comandos de inicialização restantes, pressione ESC. Para ignora-los, pressione F5.
Para desativar essa função, adicione o comando ao seu arquivo CONFIG.SYS.
Inicializando seu computador sem carregar DRVSPACE.BIN
O DRVSPACE.BIN é a parte do MS-DOS que fornece acesso a unidades compactadas do DriveSpace. Normalmente, se seu disco tiver sido compactado com o DriveSpace, o arquivo DRVSPACE.BIN ser carregado mesmo que você pressione F5 ou F8. Pode-se desativar essa função de dois modos:
Para iniciar seu computador sem carregar o DRVSPACE.BIN e ignorar todos os comandos existentes em seus arquivos CONFIG.SYS e AUTOEXEC.BAT, pressione CTRL+F5.
Para iniciar seu computador sem carregar o DRVSPACE.BIN e ignorar comandos individuais existentes em seus arquivos CONFIG.SYS e AUTOEXEC.BAT, pressione CTRL+F8. O MS-DOS perguntar se você deseja executar ou ignorar cada comando do CONFIG.SYS ou do AUTOEXEC.BAT. Para executar todos os comandos de iniciação restantes, pressione ESC. Para ignora-los, pressione F5.
 
Observação: Se você desviar o DRVSPACE.BIN, você não obter acesso às unidades compactadas do DriveSpace até que seu computador seja reinicializado com o DRVSPACE.BIN. As unidades compactadas permanecerão em seu disco rígido como arquivos ocultos com nomes parecidos com DRVSPACE.000. Não exclua ou renomeie estes arquivos arquivos.
Para desativar essa função, você deve utilizar o comando .
Para obter maiores informações sobre o arquivo CONFIG.SYS, consulte o capítulo "Configurando seu sistema", no Guia do usuário rio do MS-DOS.
 
BUFFERS
Aloca memória para um número especificado de memórias intermediárias (buffers) de discos quando o seu sistema iniciar. Este comando pode ser utilizado somente no arquivo CONFIG.SYS.
Sintaxe :
 
BUFFERS=n[,m]
parâmetros
n
Especifica o número de memórias intermediárias (buffers) de disco. O valor para n deve estar no intervalo de 1 a 99.
m
Especifica o número de memórias intermediárias rias (buffers) no cache de memória intermediárias ria secundário. O valor para m deve estar no intervalo de 0 a 8.
 
COUNTRY
 
Possibilita que o MS-DOS utilize horas, datas e moedas internacionais, conversões de letras maiúsculas/minúsculas e separadores decimais. Este comando pode ser utilizado somente em seu arquivo CONFIG.SYS.
O comando COUNTRY configura o MS-DOS para reconhecer o conjunto de caracteres e convenções de pontuação observadas quando da utilização de um dos idiomas suportados.
Sintaxe :
COUNTRY=xxx[,[yyy][,[unidade:][caminho]nome-de-arquivo]]
parâmetros
xxx
Especifica o código do país.
yyy
Especifica o conjunto de caracteres do país.
[unidade:][caminho]nome-de-arquivo
Especifica o local e nome do arquivo contendo informações do país.
 
Comandos Relacionados
 
Para obter informações sobre a alteração de caracteres e sua ordem no teclado, consulte o comando ou consulte o capítulo "Personalizando para uso internacional" no Guia do usuário rio do MS-DOS.
Para obter informações sobre a preparação e seleção de conjuntos de caracteres, consulte o comando .
Para obter informações sobre como carregar as informações específicas do país, consulte o comando .
 
DEVICE
Carrega na memória o controlador de dispositivo especificado. Este comando pode ser utilizado somente no arquivo CONFIG.SYS.
Sintaxe :
 
DEVICE=[unidade:][caminho]nome-de-arquivo [parâmetros]
parâmetros :
 
[unidade:][caminho]nome-de-arquivo
Especifica o local e nome do controlador de dispositivo a ser carregado.
 
[Parâmetros]
Especifica qualquer informação para a linha de comando requerida pelo controlador de dispositivo.
 
Comando Relacionado
 
Para obter informações sobre como carregar controladores de dispositivo na área de memória superior, consulte o comando .
 
DEVICEHIGH
 
Carrega os controladores de dispositivo na área de memória superior. Quando você carrega o controlador de dispositivo na área de memória superior, mais bytes da memória convencional serão liberados para outros programas. Se a memória superior não estiver disponível, o comando DEVICEHIGH funcionar da mesma maneira que o comando DEVICE.
Este comando pode ser utilizado somente no arquivo CONFIG.SYS.
Sintaxe :
 
DEVICEHIGH [unidade:][caminho]nome-de-arquivo [parâmetros]
 
Para especificar a(s) região(oes) de memória na qual o controlador de dispositivo deve ser carregado, utilize a sintaxe a seguir:
 
DEVICEHIGH= [[/L:regiao1[,tamanho-mn1][;regiao2[,tamanho-mn2] [/S]]
[unidade:][caminho]nome-de-arquivo [parâmetros]
 
Parâmetros :
 
[unidade:][caminho]nome-de-arquivo
Especifica o local e nome do controlador de dispositivo a ser carregado na área de memória superior.
 
parâmetros
Especifica qualquer informação para a linha de comando requerida pelo controlador de dispositivo.
 
Opções
 
/L:regiao1[,tamanho-mn1][;regiao2[,tamanho-mn2]...
Especifica uma ou mais regiões de memória na qual o controlador de dispositivo deve ser carregado.
Como procedimento padrão, o MS-DOS carrega o controlador no maior bloco de memória superior livre (UMB) e faz com que todos os outros UMBs fiquem disponíveis para utilização do controlador.
Você pode utilizar a opção /L para carregar o controlador de dispositivo em uma região de memória especifica ou para especificar quais regiões possam ser utilizadas pelo controlador.
Para carregar o controlador no maior bloco em uma região especifica da memória superior, especifique o número da região após a opção /L. Pôr exemplo, para carregar o controlador para o maior bloco livre na região 4, deve-se digitar /L:4. (Para listar as áreas de memória livres, digite MEM /F no aviso do comando.)
Quando carregado com a opção /L, um controlador de dispositivo poder utilizar somente a região de memória especificada. Alguns controladores de dispositivo utilizam mais de uma área de memória; para estes controladores, pode-se especificar mais de uma região. Para determinar como um controlador de dispositivo particular utiliza a memória, execute o comando MEM /M e especifique o nome do controlador de dispositivo como um argumento. Para especificar duas ou mais regiões, separe os números de bloco com um ponto e vírgula (;). Pôr exemplo, para utilizar os blocos 2 e 3, digite /L:2;3.
Normalmente o MS-DOS carrega um controlador na UMB na região especificada somente se esta região contém um UMB maior que o tamanho de carregamento do controlador (normalmente igual ao tamanho do arquivo de programa executável). Se o controlador requer mais memória durante a execução do que quando está sendo carregado, pode-se utilizar o parâmetro tamanho-mn para assegurar que o controlador não seja carregado em uma UMB que ' muito pequena. Se você especificar um valor para tamanho-mn, o MS-DOS carregar o controlador nesta região somente se a mesma contém um UMB que seja maior que ambos, o valor tamanho-mn e o tamanho de carregamento do controlador.
/S
Reduz o UMB para seu tamanho mínimo enquanto o controlador está sendo carregado. Esta opção otimiza a utilização da memória. Esta opção, normalmente utilizada somente pelo programa MemMaker, que poder analisar como a memória ' utilizada pelo controlador de dispositivo para determinar se a opção /S pode ser utilizada com segurança quando o controlador está sendo carregado. Esta opção pode ser utilizada somente em conjunto com a opção /L e afeta somente os UMBs para os quais um tamanho mínimo foi especificado.
 
Comandos Relacionados
 
Para obter informações sobre como carregar estes programas na área de memória superior, consulte o comando .
 
Para obter informações sobre como carregar controladores de dispositivo na memória convencional, consulte o comando .
Para obter informações sobre como utilizar o programa MemMaker para mover
programas para a área de memória superior, consulte o comando .
 
DOS
 
Especifica que o MS-DOS dever manter um vinculo com a área de memória superior, carregar uma parte de si mesmo na área de memória alta (HMA), ou ambos. Este comando pode ser utilizado somente no arquivo CONFIG.SYS.
 
Sintaxe
 
DOS=HIGH|LOW[,UMB|,NOUMB]
 
DOS=[HIGH,|LOW,]UMB|NOUMB
 
parâmetros
 
UMB / NOUMB
Especifica se o MS-DOS dever gerenciar os blocos de memória superior (UMBs) criados pôr um fornecedor de UMB como o EMM386.EXE. O parâmetro UMB especifica que o MS-DOS dever gerenciar os UMBs, se os mesmos existirem. O parâmetro NOUMB especifica que o MS-DOS não deve gerenciar os UMBs. A definição padrão ' NOUMB.
 
HIGH / LOW
Especifica se o MS-DOS dever tentar carregar uma parte de si mesmo na HMA (HIGH) ou manter todo MS-DOS na memória convencional (LOW). A definição padrão ' LOW.
 
Comandos Relacionados
 
Para obter informações sobre como carregar um controlador de dispositivo na
área de memória superior, consulte o comando .
 
Para obter informações sobre como carregar um programa na área de memória
superior, consulte o comando .
 
 
DRIVPARM
 
Define os parâmetros para os dispositivos de bloco, como unidades de disco, quando você inicia o MS-DOS. Você pode usar este comando somente no arquivo CONFIG.SYS.
 
O comando DRIVPARM modifica os parâmetros de uma unidade física existente. Ele não cria uma nova unidade lógica. As definições especificadas no comando DRIVPARM substituem as definições do controlador de qualquer dispositivo de bloco anterior.
 
Sintaxe
 
DRIVPARM=/D:número [/C] [/F:fator] [/H:cabeçotes] [/i] [/N][/S:setores]
[/T:trilhas]
 
Opções
 
/D:número
Especifica o número da unidade física. Os valores para número devem estar no intervalo de 0 a 255 (pôr exemplo, número de unidade 0 = unidade A, 1 = unidade B, 2 = unidade C e assim pôr diante).
 
/C
Especifica que a unidade pode detectar se a porta da unidade está fechada.
 
/F:fator
Especifica o tipo da unidade. A seguinte lista exibe os valores válidos para fator e uma curta descrição de cada um. O valor padrão ' 2.
 
0 : 160K/180K ou 320K/360K
 
1 : 1,2 megabyte (MB)
 
2 : 720K (disco de 3 (r) polegadas)
 
5 : Disco rígido
 
6 : Fita
 
7 : 1,44 MB (disco de 3 (r) polegadas)
 
8 : Disco ótico de leitura/gravação
 
9 : 2,88 MB (disco de 3 (r) polegadas)
 
/H:cabeçotes
Especifica o número m máximo de cabeçotes. Os valores para cabeçotes devem estar no intervalo de 1 a 99. O valor padrão depende do valor que for especificado para /F:fator.
 
/I
Especifica uma unidade de disco flexível de 3 (r) polegadas eletronicamente compatível. As unidades eletronicamente compatíveis são instaladas no computador e utilizam o controlador da unidade de disco
flexível existente. Utilize a opção /I se o ROM BIOS de seu computador não suporta unidades de disco flexível de 3 (r) polegadas.
 
/N Especifica um dispositivo de bloco não removível.
 
/S:setores
Especifica o número de setores pôr trilha que o dispositivo de bloco suporta. Os valores para setores devem estar no intervalo de 1 a 99. O valor padrão depende do valor que for especificado para /F:fator.
 
/T:trilhas
Especifica o número de trilhas pôr lado que o dispositivo de bloco suporta. O valor padrão depende do valor que for especificado para /F:fator.
 
FCBS
 
Especifica o número de blocos de controle de arquivos que o MS-DOS é capaz de manter abertos ao mesmo tempo. Este comando só pode ser usado no arquivo CONFIG.SYS. Um bloco de controle de arquivos constitui uma estrutura de dados que armazena informações sobre um arquivo.
 
Sintaxe
 
FCBS=x
 
Parâmetro
 
x
Especifica o número de blocos de controle de arquivos que o MS-DOS é capaz de manter abertos ao mesmo tempo. Os valores v lidos para x estão no intervalo de 1 a 255. O valor padrão ' 4.
 
 
FILES
 
Especifica o número de arquivos que o MSŽDOS ' capaz de acessar de uma só vez. Este comando só pode ser usado no arquivo CONFIG.SYS.
 
Sintaxe
 
FILES=x
 
Parâmetro
 
x
Especifica o número de arquivos que o MSŽDOS é capaz de acessar de uma só vez. Os valores v lidos para x estão no intervalo de 8 a 255. O valor padrão é 8
 
 
INSTALL
 
Carrega um programa residente na memória ao iniciar o MSŽDOS. Este comando só pode ser usado no arquivo CONFIG.SYS. Os programas residentes permanecem na memória enquanto o computador estiver ativado. Podem ser usados mesmo que outros programas estejam ativos. O comando INSTALL pode ser usado para carregar programas residentes em MS-DOS, Fastopen, Keyb, Nlsfunc e Share, pôr exemplo.
 
Sintaxe
 
INSTALL=[unidade:][caminho]nome-de-arquivo [parâmetros do comando]
 
parâmetros
 
[unidade:][caminho]nome-de-arquivo
Especifica a localização e o nome do programa residente a ser executado.
 
parâmetros do comando
Especifica os parâmetros para o programa especificado como nome-de-arquivo.
 
LASTDRIVE
 
Especifica o número máximo de unidades que podem ser acessadas. Este comando
só pode ser usado no arquivo CONFIG.SYS.
 
O valor especificado representa a última unidade v lida a ser reconhecida
pelo MSŽDOS.
 
Sintaxe
 
LASTDRIVE=x
 
Parâmetro
 
x
Especifica uma letra de unidade no intervalo de A à Z.
100% Livre!!!Livre para escolher o que há de melhor no Windows e Linux. Livre de preconceito direto ou inverso!
Adote essa filosofia e tenha mais chance de sucesso profissional.

_Dr4k0_

Continuando..

NUMLOCK
 
Especifica se a configuração de NUM LOCK do teclado numérico está inicialmente definida como ON (ativada) ou OFF (desativada). Este comando só pode ser usado dentro de um bloco de menu do arquivo CONFIG.SYS.
 
Sintaxe
 
NUMLOCK=[ON|OFF]
 
parâmetros
 
ON|OFF
Se definido como ON, ativa a configuração NUM LOCK quando o MSŽDOS exibe o menu de início. Se definido como OFF, desativa o NUM LOCK.
 
Comandos Relacionados
 
O comando NUMLOCK ' um dos seis comandos especiais do CONFIG.SYS para a Definição de menus de inicialização e configurações múltiplas. Os outros comandos são:
 
O comando , que define a cor do texto do menu e o segundo plano da tela.
 
O comando , que define um item do menu.
 
O comando , que especifica o item padrão do menu.
 
O comando , que define um submenu.
 
O comando , que inclui o conteúdo de um bloco de configuração em outro. Este comando não pode ser incluído num bloco de menu.
 
Para obter uma visão geral do procedimento para a Definições de configurações múltiplas, consulte o tópico .
 
SHELL
 
Especifica o nome e a localização do interpretador de comandos a ser usado pelo MS-DOS. Este comando só pode ser usado no arquivo CONFIG.SYS.
Para utilizar um interpretador de comandos personalizado (ao invés do COMMAND.COM), você pode especificar-lhe o nome incluindo um comando SHELL no arquivo CONFIG.SYS.
 
Sintaxe
 
SHELL=[[unidade:]caminho]nome-de-arquivo [parâmetros]
 
parâmetros
 
[[unidade:]caminho]nome-de-arquivo
Especifica a localização e o nome do interpretador de comandos a ser utilizado pelo MSŽDOS.
 
parâmetros
Especifica os parâmetros ou opções de linha de comando que podem ser usados com o interpretador de comandos especificado.
 
Comando Relacionado
 
Para obter informações sobre opções do COMMAND.COM, consulte o comando .
 
 
STACKS
Suporta o uso dinâmico de pilhas de dados para o gerenciamento de interrupções de hardware. Este comando só pode ser usado no arquivo CONFIG.SYS.
 
Sintaxe
 
STACKS=n,s
 
parâmetros
 
n
Especifica o número de pilhas. Os valores v lidos para n são 0 e números no intervalo entre 8 e 64.
 
s
Especifica o tamanho (em bytes) de cada pilha. Os valores v lidos para s são 0 e números no intervalo entre 32 e 512.
 
 
SWITCHES
 
Fornece opções especiais. Este comando só deve ser usado no arquivo CONFIG.SYS.
 
Sintaxe
 
SWITCHES= /F /K /N /W
 
Opções
 
/F
Pula o atraso de 2 segundos depois da exibição da mensagem "Iniciando o MSŽDOS..." durante a inicialização.
 
/K
força um teclado avançado a comportar-se como teclado convencional.
 
/N
Impede que as teclas F5 ou F8 sejam pressionadas para ignorar comandos durante a inicialização. SWITCHES /N não o impede de pressionar CTRL+F5 ou CTRL+F8 para ignorar o DRVSPACE.BIN. Para evitar isto, use o comando para adicionar a Definição SWITCHES /N ao seu arquivo DRVSPACE.INI.
 
/W
Especifica que o arquivo WINA20.386 foi movido para um diretório que não o diretório principal. Esta opção só deve ser usada com o Microsoft Windows 3.0 em modo avançado e com o arquivo WINA20.386 tendo sido movido do diretório principal para outro diretório.
 
PROGRAMA DE LOTE (AUTOEXEC.BAT)
 
Um arquivo de lote ou programa de lote , um arquivo de texto não formatado que contém um ou mais comandos do MS-DOS, ao qual , atribuída uma extensão .BAT. Quando se digita o nome do programa de lote no aviso de comando, os comandos são executados como grupo.
 
Qualquer comando do MS-DOS usado no aviso de comando pode também ser incluído em um programa de lote. Adicionalmente, os seguintes comandos do MS-DOS foram especialmente criados para programas de lote:
 





 
Você pode utilizar o comando COMMAND /Y para avan‡ar linha pôr linha em um programa de lote, podendo seletivamente ignorar ou executar comandos individuais. Esse comando, é útil para corrigir erros em arquivos de lote. Para maiores informações, consulte .
 
CALL
 
Chama um programa de lote a partir de outro sem interromper o primeiro programa de lote.
 
Sintaxe
 
CALL [unidade:][caminho]nome-de-arquivo [parâmetros-de-lote]
 
Parâmetros
 
[unidade:][caminho]nome-de-arquivo
Especifica o local e nome do programa de lote que você deseja chamar. O nome-de-arquivo deve possuir uma extensão .BAT.
 
parâmetros-de-lote
Especifica qualquer informação da linha de comando requerida pelo programa em lote.
 
CHOICE
 
Exibe uma mensagem de aviso especificada, efetua uma pausa para o usuário escolher entre um conjunto de teclas especificado e fornece um parâmetro ERRORLEVEL para um programa de lote. Este comando pode ser utilizado somente em programas em lote.
 
Para maiores informações sobre o parâmetro ERRORLEVEL, consulte e o comando .
 
Sintaxe
 
CHOICE [/C[:]teclas] [/N] [/S] [/T[:]c,nn] [texto]
 
Parâmetros
 
texto
Especifica o texto a ser exibido antes de um aviso. Ser   necessário inserir aspas somente se você incluir um caractere de opção (\) como parte do texto antes de um aviso. Se um texto não for especificado, CHOICE exibir   somente um aviso.
 
Parâmetros
 
/C[:]teclas
Especifica as teclas permitidas no aviso. Quando exibidas, as teclas serão separadas pôr vírgulas, estarão entre colchetes ([]), e serão seguidas de um ponto de interrogação. Se a opção /C não for especificada, CHOICE utilizar  SN como padrão. Os dois pontos (:) são opcionais.
 
/N
Faz com que CHOICE não exiba o aviso. O texto antes do aviso, entretanto, ainda ser  exibido. Se você especificar a opção /N, as teclas especificadas ainda estarão v lidas.
 
/S
Faz com que CHOICE considere a combinação de maiúsculas/minúsculas. Se a opção /S não for especificada, CHOICE aceitar  a letra maiúscula ou minúscula para qualquer uma destas teclas especificada pelo usuário.
 
/T[:]c,nn
Faz com que CHOICE efetue uma pausa um número específico de segundos antes de voltar para uma tecla padrão especificada. Os valores para a opção /T são:
 
c
Especifica o caractere padrão que deve ser utilizado após nn segundos. O caractere deve constar no conjunto de parâmetros especificado na opção /C.
 
nn
Especifica o número de segundos para a pausa. Os valores aceitos estão entre 0 e 99. Se 0 for especificado, nenhuma pausa ser  efetuada antes da utilização do valor padrão.
 
ECHO
 
Também,m exibe ou oculta o texto em programas de lote quando o programa está sendo executado. Indica se o recurso de eco de comando está   ativado ou desativado.
 
Quando você executa um programa de lote, o MS-DOS tipicamente exibe (eco) os comandos do programa de lote na tela. Você pode ativar ou desativar este recurso utilizando o comando ECHO.
 
Sintaxe
 
ECHO [ON|OFF]
 
Para utilizar o comando eco para exibir uma mensagem, utilize a sintaxe a seguir:
 
echo [mensagem]
 
Parâmetros
 
ON / OFF
Especifica se o recurso de eco de comando deve ser ativado ou desativado. Para exibir a definição de ECHO atual, utilize o comando ECHO sem parâmetro.
 
mensagem
Especifica texto que o MS-DOS dever  exibir na tela.
 
Comando Relacionado
 
Para obter informações sobre como suspender a execução de um programa de lote, consulte o comando .
 
FOR
 
Executa um comando especificado para cada arquivo de um grupo de arquivos. Este comando pode ser usado em programas de lote ou no aviso de comando.
 
Sintaxe :
 
Para usar FOR em programas de lote, utilize a sintaxe a seguir:
 
FOR %%variável IN (grupo) DO comando [Parâmetros do comando]
 
Para usar FOR no aviso de comando, utilize a sintaxe a seguinte sintaxe:
 
FOR %variável IN (grupo) DO comando [Parâmetros do comando]
 
Parâmetros
 
%%variável ou %variável
Representa uma variável substituível. O comando FOR substitui %%variável (ou %variável) pela seqüência de texto do grupo especificado até, que o comando (especificado no parâmetro de comando) processe todos os arquivos. Use %%variável para executar o comando FOR dentro de um programa de lote. Use %variável para executar FOR no aviso de comando.
 
(grupo)
 
Especifica um ou mais arquivos ou seqüências de texto a serem processados com o comando especificado. Os parênteses devem ser usados.
 
comando
Especifica o comando a ser executado em cada arquivo incluído no grupo
especificado.
 
Parâmetros do comando
Especifica os Parâmetros ou opções a serem usados com o comando especificado (caso o comando especificado os utilize).
 
GOTO
Direciona o MS-DOS para a linha de um programa de lote marcada com um nome especificado. Este comando s¢ pode ser utilizado em programas de lote.
 
O comando GOTO direciona o MS-DOS, dentro de um programa de lote, para uma linha identificada pôr um nome. Quando o MS-DOS encontra o nome, processa os comandos iniciados na próxima linha.
 
Sintaxe
 
GOTO nome
 
Parâmetros
 
nome
Especifica a linha de um programa de lote até, a qual o MS-DOS deve ir.
 
IF
 
Executa processamento condicional em programas de lote. Se a condição especificada pôr um comando IF for verdadeira, o MSÄDOS executa o comando que se segue ... condição. Se a condição for falsa, o MS-DOS ignora o comando. Este comando s¢ pode ser usado em programas de lote.
 
Sintaxe
 
IF [NOT] ERRORLEVEL número comando
 
IF [NOT] seq
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Adote essa filosofia e tenha mais chance de sucesso profissional.

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Completando seu Topico aqui vai o CURSO DE MS-DOS 6.2

Resumo do Conteúdo

UNIDADE 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE MS-DOS

Sistema operacional
Tipos de sistema operacional
Ms-dos - o sistema operacional do pc
Carga do sistema operacional
Partida fria
Partida quente (warm boot ou reset)
Comandos do ms-dos
Comandos residentes
Comandos transientes
Arquivos
Regras para nome de arquivos
Arquivos com, exe e bat
Prioridade de execução
O processador de comandos
Teclas especiais do ms-dos
Unidade ou drive corrente
Como alterar o drive em uso
Qual a importância do conceito de unidade corrente?

UNIDADE 2 - COMANDO DE APOIO

O comando prompt
O comando cls
O comando date
O comando time

UNIDADE 3 - COMANDOS QUE OPERAM COM ARQUIVOS

Comando dir
Espaço ocupado pelos arquivos
Referências genéricas máscaras
Máscara interrogação "?"
O comando type
O comando copy
O comando delete ou erase
Rename
Backup
Restore

UNIDADE 4 - DIRETÓRIOS E SUB-DIRETÓRIOS

Diretórios
Como organizar os diretórios
Caminho de acesso
O comando mkdir
O comando chdir
O comando rmdir
O comando path

UNIDADE 5 - COMANDOS DIVERSOS

Dispositivo padrão
Redirecionamento
Simulação de duas unidades em uma
Fragmentação de discos
Autoexec.bat
Config.sys
O comando ver
Comando mode
Comando graphics
Comando diskcopy
O comando assign
O comando vol
O comando label
O comando verify
O comando chkdsk
O comando fdisk
O comando format
O comando sys

UNIDADE 6 - MS-DOS VERSÃO 3.0 - RELEASE 3.2 E 3.3

Xcopy
Share
Replace
Fastopen
Nlsfunc
Append

UNIDADE 7 - MS-DOS VERSÃO 4.0 - RELEASE 4.0 E 4.01

Install
Mem
Dosshell

UNIDADE 8 - MS-DOS VERSÃO 5.0

Mirror
Undelete
Unformat
Help
Dir
Doskey

UNIDADE 9 - MS-DOS VERSÃO 6.0 - RELEASES 6.0, 6.2 E 6.22

Dblspace (double-space)
Msav
Move
Defrag
Deltree
Expand
Fasthelp
Msd
Msbackup
Scandisk
Drivespace
Outras diferenças

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ou
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mailto:idenver@institutodenver.com.br">idenver@institutodenver.com.br
Central de Atendimento: (21) 2447-1705

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Valeu!

Anonymous

Muito bom, explicação excelente fonte muito boa também.!