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Iniciado por Anonymous, 28 de Novembro , 2007, 12:22:56 PM

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Anonymous

iPhone: celular da Apple é vendido
sem bloqueio na Alemanha




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FRANKFURT - A T-Mobile, divisão de telefonia cellular da operadora
alemã Deutsche Telekom, foi obrigada pela Justiça alemã a vender
iPhones, celulares da Apple, livres do bloqueio e do contrato exclusivo
com a operadora.

A decisão judicial favoreceu a companhia britânica Vodafone, que
esta semana entrou na Justiça alemã para derrubar o contrato de
exclusividade com a T-Mobile por dois anos,  como vem sendo feito
desde o início deste mês.

Com a decisão judicial, a T-Mobile se viu obrigada a vender, a partir
desta quarta-feira, iPhones sem contrato com planos de telefonia por
999 euros (cerca de US$ 1.470).

Lançado nos Estados Unidos em junho de 2007, o aparelho só pode ser
adquirido naquele país mediante assinatura de contrato exclusivo de dois
anos com a operadora AT&T. O modelo de negócios da Apple foi seguido
pelas operadoras européias na chegada do aparelho ao continente, em outubro.
 

        ( Conhece o iPhone? Clique e veja imagens )


       



       























Especialistas acreditam que o processo judicial movido pela Vodafone
na Alemanha abre precedentes para que outras companhias exijam o
mesmo em outros países da Europa, informou o site especializado Cnet.com.




iPhone, celular da Apple, poderá
rodar programas desenvolvidos por terceiros:






"Estamos animados
com a idéia de
permitir que usuários
 criem aplicações
 para nossos
clientes
(Steve Jobs)"



Los Angeles e São Francisco - O presidente-executivo da Apple,
Steve Jobs, anunciou que desenvolvedores de fora da empresa poderão
criar programas para o celular iPhone e para o iPod Touch.

Desde que começou a vender o iPhone em junho de 2007 a Apple tem
se recusado a liberar o aparelho para a criação externa de programas
que funcionariam facilmente no celular, o que tem incomodado
desenvolvedores e usuários, que passaram a adotar soluções
criadas por hackers.


Em comentários publicados no site da Apple, Steve Jobs informou que
um kit de softwares para desenvolvedores não estará disponível antes
de fevereiro de 2008, tempo que a companhia precisa para desbloquear
o telefone multifuncional sem expor o aparelho a programas mal
intencionados.

- Estamos animados com a idéia de permitir que usuários criem aplicações
para nossos clientes - disse Jobs. - Achamos que alguns meses de espera
serão recompensados por muitos anos de grandes aplicativos de terceiros
funcionando de forma segura e confiável nos iPhones - afirmou o fundador
da Apple.


A operadora de telefonia americana AT&T é vendedora exclusiva do aparelho
móvel iPhone e desenvolvedores têm tentado desbloquear o dispositivo.
Segundo a porta-voz da Apple, Natalie Kerris, a fabricante do telefone não
mudou sua política de operadora única.

A Apple poderá exigir uma assinatura digital para programas para autenticar
o desenvolvedor, disse Jobs, referindo-se a um sistema que, segundo ele, a
finlandesa Nokia está implementando.

O iPhone já vendeu mais de um milhão de unidades desde que começou a ser
vendido e chega aos países da Europa a partir de novembro deste ano.




Greenpeace: iPhone contém materiais químicos perigosos



MANILA - A organização ambientalista Greenpeace afirmou, na segunda-feira,
que o iPhone, da Apple, contém materiais químicos perigosos, segundo um teste
de laboratório independente realizado com 18 produtos deste telefone inteligente,
que começou a ser comercializado em junho.

"A Apple poderia ter demonstrado que é um verdadeiro líder industrial com um
iPhone ecológico. Perdeu a oportunidade e o público recebeu um Apple que não
respeita o meio ambiente como tinha prometido o presidente da companhia
Steve Jobs em maio", afirmou Beau Baconguis, do Greenpeace, em comunicado
divulgado em Manila e Amsterdã.

O exame de laboratório confirmou "a presença de 'compostos brominados' na
metade das amostras, incluindo a antena", informou a organização ambientalista.




iPhone:
usuários que desbloquearam celular da Apple falam
das vantagens do aparelho

Agnes Dantas, do Globo Online





Ele (iPhone) não faz
nada que um celular
avançado não faça.
A diferença é que
ele faz bem,
sem bugs
(Marcelo,
publicitário)



RIO - Desde que a Apple começou a vender o celular iPhone, em junho
nos EUA , muitos fãs brasileiros da marca acompanham os debates sobre
as vantagens do aparelho sobre os demais existentes no mercado - como
a tela sensível ao toque e a conexão à internet sem fio.
( Conhece o aparelho? Veja imagens).
Outros fãs, entretanto, preferiram não acompanhar sentados a expansão
do celular no mundo - o aparelho chega em novembro à Europa - e a falta
de perspectivas da Apple para o mercado brasileiro : correram atrás de
soluções, desbloquearam o aparelho e usam o iPhone aqui no Brasil, com
chips de operadoras nacionais. ( Apple pode ser processada por travar
iPhones desbloqueados após a venda )

Quando o publicitário e fã da Apple Marcelo comprou o iPhone, dias após o
lançamento nos Estados Unidos, o aparelho funcionava apenas com um iPod
com tela sensível ao toque e recursos avançados, como acesso à internet
sem fio (Wi-Fi). Com os recursos de voz bloqueados para uso - a Apple
mantém um contrato exclusivo que limita à operadora AT&T a oferta de
serviços de voz e downloads - o publicitário deu início à maratona para
desbloquear o aparelho, trajetória muito comum em relatos pela internet:
acompanhou os hackers que descobriram como abrir o aparelho e alterar o
hardware; depois adquiriu por 50 euros um chip europeu capaz de "enganar"
o celular, se fazendo passar por um chip AT&T; e por fim seguiu o beabá
online para o desbloqueio do software, solução mais recentemente oferecida
por hackers.


- Eu e um amigo encomendamos o chip.
Dias depois, ele já custava mais de 150 euros.
Mas ainda assim fiquei com receio de perder de vez o
aparelho - relatou. ( Apple alerta para riscos de desbloqueio ).

Um mês e cerca de US$ 450 depois, Marcelo é automaticamente
reconhecido pelo iPhone quando chega em casa e no trabalho
- os computadores sincronizam com o telefone celular suas preferências,
como as configurações de tela, internet e playlist de músicas digitais
- e aposentou todos os eletrônicos portáteis e pen drives que carregava.

- Ele (iPhone) não faz nada que um telefone muito avançado não faça,
porque acesso sem fio à internet no celular o meu N95 (Nokia) tinha.
A diferença é que ele faz tudo muito bem feito, sem bugs.
É uma experiência extraordinária e a Apple faz isso, não se contenta com
o fato de que o celular tem que ser um celular. Tem que ser fácil, e
funcionar. É design e experiência, muito mais do que simples funcionalidade
- afirmou o publicitário, que já desbloqueou mais de 15 aparelhos de parentes
e amigos.

O também fã da Apple e usuário de tecnologia Flávio percorreu alguns dos
mesmos caminhos de Marcelo, com a diferença de continuar até hoje antenado
 com os avanços dos hackers nas ferramentas de desbloqueio dos iPhones.





- Sempre adorei a Nokia, mas o meu Nokia nunca funcionou direito
com meu Mac. Teve uma vez que tentei transferir dados de um (celular)
Sony-Ericsson para meu computador e as informações se perderam no
meio do caminho, porque o celular tinha limite de caracteres - ri, hoje,
o fã da Apple.

Como carrega o iPhone para cima e para baixo, Flávio já consegue plugar
o celular até no rádio do carro e ainda usa quase todos os acessórios do
antigo iPod no telefone - nenhum cabo de dados ou acessório adicional do
 iPhone está à venda fora dos EUA.

- O lado ruim é que não posso trocar de bateria porque não existe extra
nem reservas para ele, apesar de tudo funcionar direito. Todos os celulares
que tive exigiam baterias extras que nunca eram suficientes. Mas ligo o
iPhone no HD do rádio do meu carro e ando com as minhas mais de 1.600
músicas. E ele (iPhone) ainda me pergunta se eu quero manter as funções
de celular ativadas.

Flávio levou pouco mais de um mês para desbloquear seu aparelho, e a
liberação do iPhone de sua irmã já dispensou o uso da técnica de alteração
de hardware. Segundo ele, falar sobre a prática ajuda a alertar os brasileiros
que chegam a pagar R$ 600 para liberar todas as funções do iPhone - quando
 todos os recursos são acessíveis pela internet. Usuário de Macintoshs desde
1997, Flávio sempre enfrentou problemas para encontrar celulares compatíveis
com suas redes e computadores de casa.

- O que a Apple fez, limitando o usuário de usar o aparelho, é desleal.
Nenhuma fabricante de celular, Nokia, Motorola, Siemens, faz isso hoje.
Se o mercado já sabe desbloquear, tudo bem, as empresas evoluem e se
adaptam aos usuários. Mas a Apple pode estar prejudicando quem desbloqueia
os aparelhos, porque oferece atualizações do software do iPhone e inutiliza os
aparelhos liberados. É bom ficar em alerta - opina.

Questionada sobre os hábitos dos usuários no desbloqueio dos telefones no
Brasil, a representação da Apple no país afirma apenas que, como não
comercializa o aparelho aqui, não se pronuncia sobre o assunto.



Fonte: oglobo.globo.com